24 de jul. de 2013

BACALHAU A GOMES DE SÁ REQUINTADO


BACALHAU A GOMES DE SÁ REQUINTADO
Ingredientes:
- 1kg de bacalhau
- 1 copo de leite
- 1 copo de água
- ½ kg de batata inglesa
- 3 tomates médios
- 3 cebolas médias
- Azeite
- Pitada de açúcar

Modo de preparo:
Deixe o bacalhau de molho na véspera. No dia seguinte, mude a água. Lave bem e, a seguir, cozinhe em água sem deixar ferver e em um pouco de leite (partes iguais). Depois do bacalhau cozido, lasque em pequenos pedaços e reserve.

Corte os tomates e as cebolas em quatro partes, tempere com azeite, sal e pimenta e leve ao forno para assar até que fiquem macios.

Cozinhe as batatas com casca e, quando estiverem macias, escorra-as e coloque-as em uma assadeira untada. Com as batatas ainda quentes, faça uma leve pressão sobre cada uma utilizando uma colher ou as mãos. Tempere com azeite, sal e alecrim e leve ao forno.

Em uma frigideira, junte as lascas de bacalhau com azeite, açúcar e folhas de louro. Acrescente os tomates e cebolas assadas e ajuste o sal e pimenta.

Sirva o bacalhau sobre as batatas e finalize com um fio de azeite e a folha de louro.

BACALHAU COM MOLHO DE MARACUJÁ


BACALHAU COM MOLHO DE MARACUJÁ
Ingredientes:
- 1 Kg de Bacalhau em posta
- 1 xícara de chá de azeite

Molho:
- 250 ml de suco de maracujá concentrado
- 1 colher de sopa de amido de milho
- 1 xícara de chá de mel
- Amêndoas para decorar

Em uma panela coloque o suco de maracujá (reserve um pouco), o amido de milho misturado ao suco reservado e o mel. Cozinhe até engrossar, levemente.

Modo de fazer
Deixe o bacalhau de molho em água por mais ou menos 2 dias (trocar a água 3 vezes). Depois, coloque em água fervente,sem deixar ferver  por cerca de 15 minutos. Em uma frigideira, aqueça o azeite e frite as postas de bacalhau. Após fritar, coloque em um refratário e regue com o molho de maracujá. Decore com as amêndoas.

Obs.: Se desejar, corte uma cabeça de alho na ponta e frite no azeite em que foi frito o bacalhau. Sirva com arroz branco e salada de folhas verdes.

BACALHAU AS NATAS




BACALHAU AS NATAS
Ingredientes:
- 800g de lombo de bacalhau dessalgado, pré-cozido e em lascas grandes
- 6 batatas-doces médias
- Suco de 3 laranjas
- 1 colher de manteiga
- 2 cebolas pequenas em fatias finas
- 2 colheres de sopa de manteiga
- 2 colheres de sopa de farinha de trigo
- 1/2 xícara de leite
- 1 xícara de creme de leite
- 1 pitada de noz-moscada
- Sal a gosto
- 1 colher de sopa de mostarda Dijon
- 1 colher de chá de suco de limão
- 1 gema
- 250g de queijo emmenthal ralado para polvilhar

Modo de preparo:
Descasque as batatas, corte em cubos grandes e as leve para cozinhar com água e uma pitada de sal. Depois, leve as batatas ao fogo e faça um purê com 1 colher de manteiga e o suco de laranja e reserve.

Frite as fatias de cebola no azeite até ficarem bem macias. Junte os cubos de batata e as lascas de bacalhau e reserve. Aqueça a manteiga em uma panela, junte a farinha e faça um roux (mistura de farinha e manteiga que fica levemente marrom). Junte o leite e o creme, misture bem com um batedor para não empelotar.

Cozinhe até formar um bechamel (molho) bem grossinho. Retire do fogo, junte o suco de limão, a mostarda e a gema, mexendo bem. Acerte os temperos e misture com o bacalhau em lascas. Unte aros de 10cm de diâmetro com manteiga e farinha de rosca - preencha até ¾ do aro com a mistura de bacalhau. Complete o restante com o purê de batata doce e finalize com o queijo emmenthal ralado.

Na hora de servir, coloque no forno bem aquecido, 200ºC, até gratinar. Desenforme o aro no prato de serviço e sirva.

PURÊ DE BATATA DOCE



PURÊ DE BATATA DOCE

500 g de batata doce
1 caixa de creme de leite sem soro
2 colheres de sopa de queijo ralado
1 xícara de chá de leite
1 pitada de sal
1 pitada de noz - moscada em pó
1 pitada de gengibre em pó
1 pitada de orégano
1 colher de chá de manteiga

MODO DE PREPARO

Coloque numa panela com água as batatas para cozinhar por aproximadamente 20 minutos
Escorra e tire a casca
Coloque no liquidificador as batatas cozidas e todos os ingredientes
Bata por 10 minutos em velocidade máxima

No final, despeje numa panela e leve ao fogo baixo, mexendo até ferver e obter uma cremosidade.

23 de jul. de 2013

Paleta de Cordeiro com Tagliatelle Fresco ao Molho do Assado e Legumes da Terra



Paleta de Cordeiro com Tagliatelle Fresco ao Molho do Assado e Legumes da Terra

Ingredientes
Cordeiro
1/3 xícara(s) de chá de azeite
2 dentes de alho
2 ramos de tomilho
2 ramos de alecrim
1 colher(es) de sobremesa de sal
1 colher(es) de café de pimenta-do-reino
1 paleta de 1,3 kg

4 echalotes
4 mini cenouras
4 rabanetes
4 ervilhas tortas
4 aspargos
200 grama(s) de massa fresca de tagliatelle
Modo de preparo
Cordeiro

Bata no liquidificador o azeite, o alho, o tomilho, o alecrim, o sal e a pimenta-do-reino. Unte a paleta com a mistura e deixe na geladeira por 12h.

Retire da geladeira, limpe os temperos da paleta, cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido alto (180 graus) por três horas. Retire o papel e deixe dourar por cerca de uma hora.

Regue a paleta com água para descolar o caramelo da superfície e, enquanto assa, repita o procedimento para formar o molho. Reserve.

Cozinhe a massa não tão dura nem tão mole (al dente) e reserve. Branqueie os legumes jogando em água quente, depois na gelada, salteie com azeite e separe. Reserve.

A paleta de cordeiro é apresentada à mesa, corte uma fatia, adicione o molho do assado e sirva com o tagliatelle e os legumes ao lado.

POLENTA CREMOSA COM RAGÚ À BOLOGNESE


POLENTA CREMOSA COM RAGÚ À BOLOGNESE

Ingredientes
Polenta
9 xícara(s) de chá de caldo de galinha
1 colher(es) de sopa de sal
5 colher(es) de sopa de leite integral
2 xícara(s) de chá de fubá ou de sêmola de milho
Ragu
3 colher(es) de sopa de azeite
4 dentes de alho picado
1 cebola grande ralada
1 cenoura média ralada
1 quilo(s) de fraldinha sem gordura
1 colher(es) de sopa de sal
Pimenta a gosto
4 colher(es) de sopa de extrato de tomate
1 e 1 /2 litro(s) de água
1/2 xícara(s) de chá de salsinha picada
Modo de preparo
Polenta

Numa panela grande, aqueça o caldo de galinha em fogo médio. Quando ferver acrescente o sal e o leite. Abaixe o fogo.

Acrescente o fubá (ou sêmola de milho) aos poucos. Com a colher de pau ou um batedor, vá mexendo sem parar e deixe cozinhar por cerca de 30 minutos.

A polenta estará pronta quando se desprender das paredes e do fundo da panela. Desligue o fogo e reserve.
Ragu

Aqueça uma panela no fogo alto por dois minutos e coloque o azeite. Coloque o alho, cebola e a cenoura ralada. Tempere a carne com sal e pimenta e leva à panela e deixe dourar.

Junte o extrato de tomate e deixe cozinhar por mais 10 minutos. Acrescente o um litro e meio de água. Deixe cozinhar por 45 minutos em fogo médio até que a carne fique bem macia e desmanchando.

Desfie a carne para que vire um ragu. Coloque um de molho sobre a polenta, salpique um pouco de salsinha. Ou monte porções individuais num prato fundo.

PANNA COTTA COM CALDA DE FRUTAS


PANNA COTTA COM CALDA DE FRUTAS
Ingredientes

2 1/2 xícara(s) de chá de leite integral
2 1/2 xícara(s) de chá de creme de leite
1/2 xícara(s) de chá de açúcar
2 colher(es) de chá de pasta ou essência de baunilha
1/4 xícara(s) de chá de água
1 envelope(s) de gelatina em pó sem sabor
raspas de 1/4 de limão siciliano
Calda
100 grama(s) de cada uma dessas frutas congeladas: amora, morango e framboesa
1 xícara(s) de chá cheia de açúcar
suco de 2 limões tahiti
Modo de preparo;

Numa panela coloque o leite, creme de leite, açúcar e a pasta ou essência de baunilha. Leve ao fogo e mexa até dissolver o açúcar, sem deixar ferver.

Dissolva a gelatina em outra tigela com 1/4 de xícara de água. Retire a panela do creme de leite do fogo, adicione a gelatina completamente diluída e por último, as raspas de limão. Misture bem.

Transfira a panna cotta para uma tigela grande e leve à geladeira até endurecer completamente.
Calda

Numa panela, coloque as frutas e o açúcar e leve ao fogo médio. Deixe ferver por uma hora ou mais, até que as frutas desmanchem e a calda fique consistente. Mexa quando necessário.

Quando atingir o ponto, desligue o fogo, esprema o suco de limão e misture. Deixe esfriar e coloque sobre a panna cotta.

BROWNIE DE CHOCOLATE COM SORVETE DE BAUNILHA E CALDA DE CHOCOLATE



BROWNIE DE CHOCOLATE COM SORVETE DE BAUNILHA E CALDA DE CHOCOLATE

Ingredientes;

1 colher(es) de chá de sal
2 xícara(s) de chá de farinha de trigo
350 grama(s) de chocolate amargo (1 barra)
2 xícara(s) de chá de chocolate em pó
3 ovos grandes
1 e 1/2 xícara(s) de chá de açúcar
1 xícara(s) de chá bem cheia de manteiga sem sal
1 colher(es) de chá de essência de baunilha
1 xícara(s) de chá bem cheia de castanha-do-pará
Modo de preparo

Misture a farinha, o chocolate, o sal e reserve. Bata o ovo, o açúcar, a baunilha até obter um creme bem firme. Acrescente metade da manteiga. Junte esse creme à mistura de farinha e chocolate e coloque o chocolate, o restante da manteiga em cubos e as castanhas.
Disponha a massa do brownie na forma de pão inglês e leve ao forno aproximadamente por 30 minutos no forno médio. Sirva com uma bola de sorvete, calda de chocolate e se desejar chantilly.

22 de jul. de 2013

HISTÓRIA DO CHOCOLATE- BOLO DE CHOCOLATE



HISTÓRIA DO CHOCOLATE
O famoso botânico sueco Lineu, que viveu há cerca de 250 anos, devotou toda a sua vida ao mundo das plantas. Ele introduziu a ordem sistemática de classificar as plantas da terra (as conhecidas naquela época).


Em 1729 ele escreveu o primeiro dos seus 180 livros sobre as plantas. No ano seguinte começou suas palestras sobre as maravilhas das plantas e flores, e deu-lhe nomes latinos. Estas denominações permaneceram como nomes científicos para as diversas espécies de árvores e outras plantas.

Quando foi nomear a árvore do cacau que nos dá os grãos com o qual é feito o chocolate, Lineu chamou-a de "Theo-broma" – que em latim significa "Alimento Divino". Parece que Lineu foi inspirado pelas palavras do Tehilim – o Livro dos Salmos – que descrevem o maná com o qual D'us alimentou os Filhos de Israel quando eles vagaram 40 anos no deserto, até chegarem à Terra de Israel.

"O Todo Poderoso ordenou as nuvens do Alto e abriu os Portões do Céu. Enviou maná para eles comerem… o alimento dos anjos o povo comeu" (Tehilim 78:23-25).

Segundo cientistas, o lar original do cacau ficava nas florestas da região do Amazonas no Brasil, ou na região do Orinoco, na Venezuela. Ambos são rios famosos na América do Sul. Colombo, que descobriu a América, teve a oportunidade, durante sua 4ª viagem à América, de conhecer os grãos de cacau, mas não lhes deu atenção.

O crédito por descobrir o cacaueiro para o mundo europeu cabe a outro viajante espanhol, o conquistador do México – Hernando Cortez. Ele chegou ao México em 1519, supostamente com intenções pacíficas de desenvolver o comércio, e foi recebido com honras pelo Imperador Montezuma dos astecas (os índios locais). O Imperador era grande apreciador de uma bebida especial, que ele bebia em copos de ouro, sempre novos. A cada vez que esvaziava um copo, ele o jogava fora, para mostrar que valorizava mais a bebida que o ouro.

O Imperador ofereceu esta bebida ao visitante espanhol, que mais tarde relatou que tinha um sabor forte, agridoce, que ele apreciou muito.

Hernando Cortez mais tarde aprisionou o Imperador e, gradualmente, conquistou o México para o Rei da Espanha. Quando voltou à Espanha em 1528, Cortez levou grãos de cacau para o Rei, apresentando-o no maravilhoso chocolate líquido.

Cortez, que amava o dinheiro mais que a qualquer outra coisa, ficou muito impressionado pelo fato de os grãos de cacau serem usados como dinheiro pelos astecas. Um escravo podia ser comprado por cem grãos de cacau. Vendo que este "dinheiro" literalmente crescia em árvores, ele decidiu plantar esta árvore de dinheiro em diversas ilhas tropicais que tinha capturado: Trinidad e Haiti na América Central, e a ilha Fernando-Po, na costa da África Ocidental. O cacau foi transplantado dessa ilha para o continente africano – em quatro países (Costa do marfim, Gana, Nigéria e Camarões) que atualmente, são os líderes no comércio mundial do cacau.

A Espanha foi o primeiro país na Europa onde o chocolate quente tornou-se uma bebida favorita – primeiro nos círculos aristocratas, depois de forma geral.

Durante cerca de 100 anos a Espanha teve o monopólio do comércio de grãos de cacau, graças às plantações de Cortez.

Nesse meio tempo, porém, esta deliciosa bebida tinha começado a ficar conhecida em outros países da Europa Ocidental. Eles começaram a plantar cacaueiros em suas próprias colônias tropicais onde o clima era favorável.

Os ingleses tinham suas plantações nas Índias Ocidentais, após terem capturados algumas dessas ilhas dos espanhóis, como Trinidad, Jamaica, etc.

Em 1700 as "Casas de Chocolate" começaram a competir com as "Casas de Café" em Londres. Uma xícara de chocolate quente não era mais um luxo somente para os ricos. A revolução Industrial e a invenção de diversas máquinas tornaram possível a produção em massa, além de tornar os produtos mais baratos, e o mesmo aconteceu com a indústria do chocolate.

A produção de chocolate foi então levada da Inglaterra para o "Novo Mundo" onde em 1765, foi fundada a primeira fábrica de chocolate em Massachusets, então colônia inglesa, que ainda hoje é chamada de Nova Inglaterra. Desde então, o chocolate quente se tornou uma bebida preferida também na América do Norte.

Os holandeses plantaram cacau nas suas colônias no Extremo Oriente, nas ilhas das Índias Orientais (atual Indonésia). Com o tempo, Amsterdã se tornou o centro de importação de cacau na Europa. Atualmente, cerca de 15% da produção mundial de cacau passa por Amsterdã. A metade é para a sua própria fabricação de chocolate, e o restante vai para os outros países da Europa.

Em 1828, um fabricante holandês de chocolate, Conrad van Houtten, descobriu um método de extrair a gordura dos grãos de cacau moídos, e transformá-la em manteiga de cacau. Então ele pressionou o líquido até que pedaços duros de cacau permaneciam inteiros. Isso ele moeu e transformou num pó, que se dissolvia facilmente na água quente, criando uma bebida boa, suave e saborosa, que podia ser tornada mais doce com a adição de açúcar. No entanto, comer chocolate em pedaços só se tornou popular 20 anos depois em 1847, quando uma firma inglesa, Fry and Sons (que mais tarde se associou à famosa Cadbury) começou a produzir chocolate doce em barras para comer (e não apenas chocolate em pó para beber), misturando o cacau moído com manteiga de cacau e açúcar.

Em 1875, um fabricante suíço de chocolate criou uma barra de chocolate ao leite, usando leite fresco. Desde então numerosas fábricas de chocolate em diferentes países desenvolveram diversos tipos de chocolate – doce, meio-doce, amargo, com leite ou sem leite, com ou sem nozes, licor e sem licor, e inumeráveis tipos de chocolates para satisfazer a todos os paladares.

Numerosos chocolates casher também são fabricados – chocolate milchik (ao leite) "Chalav Yisrael" e parve, para que crianças e adultos judeus possam apreciar um pedaço de chocolate de vez em quando, não esquecendo de fazer uma berachá (bênção), agradecendo a Hashem "por cuja palavra tudo veio a existir". E certamente, a bênção – que é "alimento" para a alma – é recitada com a mesma doçura e alegria que a pessoa sente ao apreciar o maravilhoso sabor do chocolate – que afinal, é somente alimento para o corpo.

Os primeiros vestígios da descoberta do chocolate são de 1.500 a.C. e vêm da civilização Olmeca que habitava o México na época. O cacau foi aproveitado posteriormente pelos Maias e Aztecas em forma de bebida, considerada sagrada. Nas cerimônias religiosas, o cacau torrado era servido com especiarias e mel.

Os conquistadores espanhóis introduziram a delícia na Europa, onde era considerado um alimento especial por seu valor nutricional e energético. Inicialmente somente mulheres, sacerdotes e nobres o consumiam em cultos da Igreja Católica, depois o cacau foi se popularizando e se diversificando com a adição de outros ingredientes. Os suíços tiveram a ideia de misturar o cacau ao leite, dando origem ao chocolate como nós conhecemos hoje.

Típico de clima tropical, o cacaueiro encontra no Brasil um ambiente ideal para o seu cultivo, principalmente nas regiões do Espírito Santo e o sul da Bahia, Ilhéus. Hoje, nosso país é o maior produtor da América Latina e um dos maiores do mundo ao lado da Costa do Marfim, de Gana e do Equador.

RECEITA
BOLO DE CHOCOLATE
4 xícaras de farinha de trigo
2 colheres (chá) de bicarbonato de sódio
1/2 colher (chá) de sal
1 xícara de cacau em pó
1 xícara de água morna
1 xícara de água com temperatura ambiente
1 xícara de buttermilk (1 xícara de leite + 1 colher de sopa de suco de limão)
1 colher (sopa) de essência de baunilha
2 xícaras de açúcar
1 1/2 xícaras de açúcar mascavo
225g de manteiga sem sal e em temperatura ambiente
4 ovos
1/2 xícara de chocolate meio amargo ralado
Forre o fundo de uma forma com papel manteiga, manteiga e farinha.
Em um recipiente, peneire a farinha, o sal e o bicarbonato.
Em outro recipiente, misture o cacau e a água morna até ficar homogêneo.
Em uma tigela, misture o buttermilk, a água e a essência de baunilha.
Com uma batedeira, bata a manteiga com os açúcares até ficar bem leve.
Adicione um ovo de cada vez e bata até a massa ficar fofa.
Adicione a mistura de cacau com a batedeira em velocidade baixa até ficar homogêneo.
Acrescente a mistura de farinha alternando com a mistura de buttermilk (sendo 3 adições de farinha e 2 de buttermilk).
Incorpore o chocolate ralado e despeje a mistura na fôrma para assar por mais ou menos 45 minutos e deixe esfriar totalmente antes de desenformar.

NHOQUE DE BATATA ROXA AO MOLHO DE ERVAS E BALSÂMICO


NHOQUE DE BATATA ROXA AO MOLHO DE ERVAS E BALSÂMICO
Nhoque:
1 kg de batata roxa
½ (50g) beterraba
1 xícara de farinha de trigo
50g de tofu defumado ralado
sal à gosto

Molho:
½ xícara de azeite de oliva extra virgem
1 cebola picadinha
½ molho de sálvia
1 colher de sopa de folhas de alecrim
½ xícara de aceto balsâmico
sal e pimenta do reino à gosto

Preparo:
Nhoque:

Cozinhe as batatas roxas e a beterraba inteiras e com casca em água até que fiquem macias. Retire do fogo, escorra a água. Deixem que esfriem um pouco e descasque-as. Passe-as no espremedor para obter um purê bem lisinho. Se ainda estiverem quentes, deixem que esfriem completamente antes de adicionar a farinha e os demais ingredientes. Amasse bem até que a massa fique bem homogênea.
Prepare uma mesa ou bancada polvilhando um pouco de farinha. Pegue pequenas porções da massa e faça rolinhos de aproximadamente 2 cm de espessura. Com auxílio de uma faca, corte os nhoquis com aproximadamente 3 cm.
Leve ao fogo uma panela com água e deixe ferver. Acrescente sal e aos poucos vá colocando os nhoquis. Um pouco por vez. Quando os nhoquis flutuarem é porque já estão cozidos. Retire com a ajuda de uma escumadeira e reserve.
Molho:
Aqueça o azeite em uma frigideira grande e refogue a cebola até que fique levemente dourada. Junte as folhas de sálvia e alecrim e deixe que desprendam seu sabor por 1 minuto. Junte o balsâmico e deixe cozinhar por 5 minutos. Acrescente os nhoquis e misture rapidamente.
Tempere com sal e pimenta do reino e sirva.

HISTORIA DA CULINÁRIA ITALIANA -NHOQUE A BOLONHESA



HISTORIA DA CULINÁRIA ITALIANA

A culinária italiana conhecida hoje é um resultado da evolução de séculos de mudanças sociais e políticas. Suas raízes se encontram no século IV na Idade Média e mostram a influência dos árabes e normandos que levaram os primeiros chefs notáveis à região da Itália. Essas influências ajudaram a moldar o que hoje é conhecido como culinária italiana, adicionando itens como: batatas, tomates, pimenta e milho.

No século XVIII a maior parte da Itália era governada pela França, Espanha e Áustria. Foi no início deste mesmo século que livros de culinária italiana começaram a ser escritos e distribuídos, para que os chefs espalhados pelas regiões da Itália pudessem mostrar seu orgulho pelo país.

A culinária italiana tem várias características específicas, conhecidas mundialmente. No entanto, dentro da própria Itália, a culinária não só é regional, como também sazonal. As regiões têm características próprias que as diferenciam umas das outras. Utilizam diferentes ingredientes, receitas e até modos de preparo.

Na Itália, as refeições podiam ter até cinco pratos servidos, com mais três depois de terminada a refeição. As refeições duravam horas e, em dias de festividades, podiam durar até o dia inteiro. Hoje em dia, esta tradição só é utilizada em feriados especiais e, mesmo assim, não de forma tão exagerada.

As refeições, antigamente, seguiam a seguinte regra:

1. Antipasti – tira gostos quentes ou frios.
2. Primo - um prato quente como pasta, risoto, gnocchi ou polenta.
3. Secondo - o prato principal. Normalmente, composto por peixe, carne bovina ou suína ou aves.
4. Contorno - uma guarnição, normalmente de salada ou legumes cozidos. Servido com o prato principal.
5. Formaggio e frutta - queijo e futas, a primeira sobremesa.
6. Dolce - a sobremesa em si, com bolos e biscoitos.
7. Caffè - Café e/ou expresso.
8. Digestivo - licores ou vinhos que, tradicionalmente, encerravam as refeições.

A culinária italiana que conhecemos hoje não é verdadeiramente italiana. A culinária de cada região da Itália difere-se bastante das outras, então não existe uma culinária própria para o país inteiro. Neste caso, costuma-se dizer que a culinária italiana é mundial, pois cada país pode adicionar seu toque especial à receita que desejar e servir um bom prato italiano.

COZINHA ITALIANA

Dentre os principais patrimônios que caracterizam a Itália, além de suas belezas paisagísticas e de sua arte, está a gastronomia. A cozinha italiana é talvez uma das mais ricas do mundo, principalmente no que diz respeito aos ingredientes característicos da cozinha típica e regional. Isso é sem duvida consequência dos vários povos que passaram pela península itálica através dos séculos e lá deixaram sua marca com a introdução de novos elementos e alguns pratos hoje apreciados em todo o mundo.

Uma das etnias que mais influenciou na formação dessa cultura foram os árabes, que, a partir do século IX, principalmente na Sicília, implementaram a culinária local com o açúcar, o arroz, a canela, o açafrão, a berinjela e os doces de marzipã. Além disso, transmitiram as técnicas de produção de figos secos e passas.

A partir de 1600 os espanhóis também deixaram sua marca, principalmente com novos produtos originários da América como, por exemplo, o tomate, a batata, o feijão, o milho, o cacau, o rum e o café. Na época de Napoleão Bonaparte, os franceses transmitiram agregaram à culinária italiana a utilização de pratos com produtos derivados do leite, como manteiga e creme de leite. Eles também ensinaram aos cozinheiros italianos formas mais refinadas de apresentação dos pratos, com um visual mais elaborado. Com a imigração dos italianos para a América (Nova York, Buenos Aires e São Paulo), a partir de 1900, a Itália exportou sua culinária, principalmente com napolitanos, que passaram a divulgar a pizza e o famoso “spaghetti al sugo”, pratos conhecidos e apreciados em todo o mundo.

Portanto, é difícil falar numa cozinha italiana, o mais correto é falar em cozinha típica regional italiana. Além das diferenças gastronômicas entre o sul e o norte, dentro da mesma região encontra-se em várias cidades, até mesmo próximas, diferenças históricas, devido aos povos que passaram no local, geográficas e climáticas que determinam os tipos de produtos elaborados e que, por sua vez, vão constituir os ingredientes dos pratos tipicamente regionais.

Em poucas palavras, na gastronomia do norte da Itália predominam produtos de influência francesa, austríaca e húngara, com o emprego de muitos produtos derivados do leite, enquanto que no sul, predominam os de influência árabe, quais sejam: uso de muito molho de tomate, pouca carne bovina e muita carne de coelho, ovina, caprina e suína.

Nos bosques e montanhas predominam os famosos “funghi” e muita caça. Já no litoral, encontram-se diversos tipos de peixe, com destaque para o atum e o peixe “spada”, além de muitos frutos do mar e bacalhau.

Dentro do cenário gastronômico italiano, também há a Cozinha Mediterrânea, principalmente na parte meridional e nas ilhas da Sicília e Sardenha, a qual é conhecida pelos italianos como “cozinha sadia”, rica em carboidratos, frutas, verduras, peixes, pouca carne e muito óleo de oliva.

Salames, queijos e vinhos de primeira linha completam a riquíssima cozinha tipicamente regional de todas as partes da Itália e apreciadas em todo o mundo.

RECEITA;

NHOQUE AO MOLHO A BOLONHESA

Para o nhoque

Ingredientes:

500 g de batatas200 g de farinha de trigo2 gemas de ovo50 g de queijo parmesão raladoSal, pimenta, açúcar e noz moscada

Modo de preparo:

Cozinhe as batatas com casca em água salgada. Depois de cozidas, retire a casca e esprema rapidamente, ainda quentes. Abra sobre uma bancada e deixe esfriar evaporando um pouco de água. Junte os outros ingredientes e de liga na massa. Acerte o tempero com sal, pimenta, noz moscada e um pouco de açúcar. Com farinha, enrole e corte os nhoques no formato tradicional. Cozinhe em água quente e salgada ate que subam.

Para o molho

Ingredientes:

300 g de carne moída de primeira
400 g de molho de tomate
30 g de cebola
20 g de salsão
20 g de cenoura
30 ml de vinho tinto seco
1 folha de louro
5 g de alho esmagado
Ervas aromáticas (sálvia, tomilho, alecrim)
Modo de preparo:

Pique em quadradinhos bem pequenos a cebola, o salsão e a cenoura. Refogue por 5 a 7 minutos ou ate que comecem a dourar. Acrescente o alho. Logo em seguida, acrescente a carne e refogue deixando-a soltinha. Depois de refogada, coloque o vinho tinto seco, a folha de louro, as ervas e o molho de tomates e deixe cozinhar pelo menos 40 minutos.

Montagem final:

Coloque o nhoque já cozido em uma frigideira já com o molho bolonhesa. Mexa gentilmente até que o molho se espalhe entre o nhoque. Coloque cuidadosamente em um prato. Finalize com um pouco de queijo parmesão ralado.


PAÇOCA DE PINHÃO



PAÇOCA DE PINHÃO

Ingredientes

1 kg de pinhão cozido e descascado
300 gramas de carne de porco
300 gramas de carne de gado
200 gramas de cebola de cabeça
2 maços de tempero verde (cebola, salsa e manjerona)
Azeite e sal a gosto

Modo de preparo

Cortar as carnes em cubos e refogar no óleo. Reservar. Cortar e refogar a cebola de cabeça na mesma panela e acrescentar o tempero verde picado. Depois de refogado os ingredientes, colocar o pinhão e moer tudo junto. Levar novamente ao fogo e mexer com colher de pau até aquecer.

17 de jul. de 2013

PENNE AO MOLHO PESTO


PENNE AO MOLHO PESTO

Ingredientes

500 grama(s) de macarrão do tipo penne
2 xícara(s) de chá de folhas de manjericão
1 xícara(s) de chá de azeite extra virgem
5 colher(es) de sopa de queijo parmesão ralado fino
2 colher(es) de sopa de castanha de caju
1 dente(s) de alho picado
sal a gosto
Modo de preparo
No liquidificador, adicione o azeite e o alho picado. Bata até que o alho fique bem triturado. Acrescente, depois, as castanhas, o sal, o parmesão e, por último, o manjericão. Bata, lentamente, até alcançar a textura pastosa. Reserve.

Ferva 2,5 litros de água com sal e, para cozinhar a massa, siga as instruções de cozimento que estão na embalagem da marca de sua preferência. Aqueça o molho.

Após a massa cozida e ainda quente, misture o molho. Sirva imediatamente.